Descrição
PROPRIEDADES:
A Ocitocina Sintética tem ação seletiva sobre a musculatura lisa do útero e das glândulas mamárias, promovendo um aumento das contrações musculares do útero no momento do parto, ajudando a expulsão da cria e da placenta, controlando a hemorragia.
A Ocitocina Sintética tem a particularidade de estimular o útero, somente quando este se apresentar em estado de prenhez, ou em algum estado patológico (metrites), e sua atividade será restrita até 4 semanas antes do parto, durante e após o parto (Steinemann).
A ação da Ocitocina sobre as glândulas mamárias se faz através de um aumento das contrações musculares dos alvéolos e dos canais galactóforos, impulsionando o leite contido nos alvéolos para os canais galactóforos e deste para a cisterna aumentando o fluxo do leite, promovendo o esgotamento total da glândula mamária.
A Ocitocina Sintética tem a particularidade de estimular o útero, somente quando este se apresentar em estado de prenhez, ou em algum estado patológico (metrites), e sua atividade será restrita até 4 semanas antes do parto, durante e após o parto (Steinemann).
A ação da Ocitocina sobre as glândulas mamárias se faz através de um aumento das contrações musculares dos alvéolos e dos canais galactóforos, impulsionando o leite contido nos alvéolos para os canais galactóforos e deste para a cisterna aumentando o fluxo do leite, promovendo o esgotamento total da glândula mamária.
FÓRMULA:
Cada mL contém:
Ocitocina sintética | 10 UI |
Veículo q.s.p | 1 mL |
INDICAÇÕES E MODO DE USAR:
1 – Insuficiência contrátil primária ou secundária da musculatura uterina durante o parto:
Aplicar por via subcutânea, se não houver contrações suficientes; após 20 minutos recomenda-se proceder uma nova aplicação em dosagem mais elevada, ou então uma aplicação por via intravenosa na dosagem recomendada.
2 – Retenção de leite e como auxiliar no tratamento de mastite por acúmulo de leite após o parto:
Aplicar por via intramuscular e iniciar a ordenha 5 a 10 minutos após, de maneira lenta e gradual.
3 – Prolapsos uterinos (casos recentes):
Aplicação epidural (vacas e éguas) associado a anestésico para obter a contração do útero antes de sua redução.
4 – Retenção de placenta, hemorragia pós-parto, atonia do útero:
Aplicação intramuscular, intravenosa ou epidural em vacas e éguas. Nos casos de retenção tardia (7-8 dias) recomenda-se aplicação intravenosa.
5 – Iminência de febre puerperal.
Aplicar por via subcutânea, se não houver contrações suficientes; após 20 minutos recomenda-se proceder uma nova aplicação em dosagem mais elevada, ou então uma aplicação por via intravenosa na dosagem recomendada.
2 – Retenção de leite e como auxiliar no tratamento de mastite por acúmulo de leite após o parto:
Aplicar por via intramuscular e iniciar a ordenha 5 a 10 minutos após, de maneira lenta e gradual.
3 – Prolapsos uterinos (casos recentes):
Aplicação epidural (vacas e éguas) associado a anestésico para obter a contração do útero antes de sua redução.
4 – Retenção de placenta, hemorragia pós-parto, atonia do útero:
Aplicação intramuscular, intravenosa ou epidural em vacas e éguas. Nos casos de retenção tardia (7-8 dias) recomenda-se aplicação intravenosa.
5 – Iminência de febre puerperal.
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